Objetivo deste blog é divulgar materias relacionados de interesse popular, sempre respeitando a ética e moral de quem desejo informar.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Carta Aberta ao Movimento LGBT e Sociedade em Geral.
O movimento LGBT no Estado do Amapá vive outro patamar de maturidade, podemos perceber isso com a criação de varias entidades nos municipais e a construção da Federação Amapaense de LGBT doravante denominada FALGBT que congrega as associações do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis –LGBT - do Estado do Amapá. Mantemos nosso caráter democrático, informativo, mobilizado, assistencial, notadamente autônoma, não sendo vinculados a partidos políticos, grupos religiosos e/ou qualquer entidade ou filosofia contraria a luta pela conquista dos direitos humanos plenos das pessoas, independente de sua orientação afetivo-sexual contra quaisquer formas de discriminação a todos acima citados.
O Movimento LGBT do Estado do Amapá realizou no dia 30 de outubro de 2011 a sua XI Parada do Orgulho LGBT de Macapá através da FALGBT e sendo coordenação geral o Movimento Gay do Amapá- MOGAP- e na coordenação: Grupo de Lésbicas e Bissexuais Femininas do Amapá- G DELAS, Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis do vale do Jarí- SOMOS/LJ, Associação de Gays, Transexuais e Travestis do Amapá – AGTEAP, Associação de Bissexuais do Amapá - ABI-, União Pela Livre Orientação Sexual e Intolerância Religiosa – NEGAY - e tantas outras entidades que são filiadas a Federação Amapaense. Pela primeira vez estiveram presentes todos os municípios do Amapá reforçando a unidade do Movimento LGBT.
Infelizmente o Movimento LGBT do Amapá recebe com surpresa a realização de outra Parada, realizada por um grupo que na opinião do movimento LGBT tem como finalidade dividir o movimento. Repudiamos qual quer concepção divisionária deste movimento, pois temos a plena certeza que “Unidos venceremos Divididos, Cairemos", pois para nós LGBT oferecem o individualismo, a discriminação e a exclusão social. Além de sermos tratadas como doentes e/ou pecadores, persistindo a absurda ausência de uma mínima política de Estado capaz de tratar o problema da homofobia como uma questão de saúde pública.
Viemos reafirma que o movimento LGBT do Amapá está unificado para a luta dos direitos Civis da população LGBT. Convidamos a pensar qual quer um que queira dividir esse movimento com a frase de Débora Almeida “Não somos como duas metades, Pois a metade não volta a ser Unidade. Mas somos um, Homogêneos Fundidos e Indivisíveis” assim é, e assim será por muitos e muitos anos o Movimento LGBT.
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