quarta-feira, 30 de abril de 2008

A Importância da Saúde nas Áreas de Ressacas

O crescimento urbano desordenado é um fenômeno comum em diversos estados brasileiros, no município de Macapá e Santana é devido o intenso processo migratório ocorridos recentemente, com isso tem aumentado a grande ocupação nas áreas de ressacas, essas áreas são de extrema importância para o equilíbrio ambiental e para própria saúde humana.

As áreas de ressacas funcionam como corredores naturais de ventilação, amenizando o clima quente da capital, pois os lagos comprometem os escoamentos das águas das chuvas, ocasionando os velhos problemas de alagamentos, e trazendo sério risco para saúde dos moradores desse local.

A degradação ambiental das ressacas é um perigo para todos nós, especialmente para quem habitam, sem as mínimas condições de higiene, devido à inexistência de saneamento básico, acumulo de lixo, falta de infra-estrutura de armazenamento das fezes humanas, água parada, e muitos outros problemas, que deixam os moradores sujeitos as doenças como leptospirose, dengue e malária.

Com os problemas do processo da degradação que nossos Rios, Igarapés, Lagos, as áreas de ressacas vêm sofrendo ao longo dos últimos anos, um grande impacto ambiental, bem como causando danos à saúde do homem, aparecendo vários tipos de doenças ocasionados para quem invade essas áreas. A ocupação humana das áreas de ressacas interfere: no equilíbrio natural do meio ecológico, na elevação da temperatura das cidades, na produção de pássaros e peixes que utilizam esse ambiente como meio de moradia e sobrevivência. Estes mesmos problemas vêm ocasionando pelos escoamentos das águas das chuvas, e devido aos aterramentos, onde são provocados alagamentos nas áreas mais baixas da cidade.

“Os maiores problemas que termos de enfrenta neste local, é devido à chegada do inverno, todas as casas vão para o fundo, com riscos de perda de bens matérias e de pegar doenças como a Dengue, aqui já faz mais de quatro anos que não tem uma reforma nesta ponte, minha família não deseja sair daqui, pelo motivo da minha casa fica próximo do centro, apesar de varias dificuldades que termos nesta área, eu ainda tenho esperanças de um dia haver melhoras por aqui”. Desabafou João Pacheco da Lima, morador da área de ressaca do bairro Jesus de Nazaré.

Sem coleta de lixo, saneamento básico, e elaboração de fossas, aumentam o risco de doenças, como a Dengue (o mosquito tem hábito noturnos e urbanos, e sua moradia para habita são em água limpa ou suja acumulada), Leptospirose (transmitida ao homem pela urina dos ratos), Malária (infectado através da picada da fêmea do mosquito, onde os mesmos moram em áreas de ressacas). Com isso aumenta os custos de medicamentos, consulta medica, exames laboratoriais nos centros de saúde.

“Já completei 15 anos, morando em baixada, aqui termos muitas vantagens, uma delas não pagamos energia elétrica e nem água encanada, é tudo clandestina, mais os pontos negativos são que meus filhos não têm um lugar apropriado para brincar, certo dia um filho meu caiu fora da ponte e quase se afoga, graças ao meu visinho não aconteceu o pior, mais ele passou duas semanas com diarréias e vômito devido ele ter tomado esta água do lago, isto me causou gastos com medicamentos e exames”. Explicou Maria Raimunda Barbosa, moradora da área de ressaca do bairro Santa Rita.

A Saúde Ambiental nas áreas de ressacas, deveria permitir e discutir junto aos moradores novas políticas públicas de proteger essas áreas, abrindo espaço para reflexão a respeito do tratamento destinado às questões ambientais, como de extrema importância de valorizar e adotar medidas ecológicas e sociais, assim promover uma nova atitude, onde a natureza deixe de ser apenas uma imagem de beleza do paisagismo. A maior preocupação do homem são as prevenções, pois com a falta de limpeza e infra-estrutura, torna-se difícil de controlar as doenças existentes neste local.

VIVENDO COM AIDS

Mas o que é AIDS?

A AIDS no Brasil já completou mais de 20 anos, e as previsões pessimista que tamavam conta da sociedade no inicio da epidemia, infelizmente, não se concretizam. Apesar de muitas perdas, hoje temos o que lamentar. As pessoas ao nascer na década de 80 e no inicio de 90, infectados pelo HIV, tinham pouca ou nenhuma chance de tratamento, sem dúvida, é um bom indicio de que está se tornando uma doença crônica.

AIDS esta sendo considerada hoje como um dos maiores agravos enfrentados pela humanidade, e por isso tornou-se um grave problema para a saúde publica. A SIDA é uma doença contagiosa causado pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), também chamado vírus da AIDS, ele penetra no corpo humano por via bem definidas através do sangue contaminado e via sexual, sendo que seu vírus afeta os linfócitos T4 e os macófacos responsável pelo sistema imunológico do homem.

Enfraquecendo o organismo, a pessoa fica a sujeita às doenças gravem as chamadas doenças oportunistas que têm esse nome exatamente porque se aproveitam desse enfraquecimento. Mas, nem todas as pessoas infectadas com o vírus desenvolvem a doença, mesmo assim, pode transmiti-lo para outras, as pessoas portadoras também é conhecida por soropositivo e seu período de incubação pode oscilar entre seis meses a dois anos, entretanto tem registro de até dez anos de incubação.

A Aids só pode ser constatada por um medico e com um exame laboratorial, e os seus sintomas podem aparecer também em muitas outras pessoas, por isso não são conhecidos pela Aids.

O agente etiológico é o vírus da imunodeficiência humana (HIV), inicialmente chamado humana de HTLV-III ou LAV, cuja transmissão predomina é pela via sexual.

A transmissão se dá com maior freqüência por via sexual; entretanto o vírus já foi isolado no sêmen, na medula óssea, no sangue, no linfonodos, no cérebro, no plasma, na urina, na secreção vaginal, no leite materno, no levado de fluido bronco-alveolar e em lágrimas, sem valor epidemiológico, de individuo portadores do HIV. Portanto a transmissão se dá por relações sexuais, por transfusão sanguínea e de hemoderovados, por via transplacentária ou do canal do parto, por inoculação do vírus pelo uso de seringas e agulhas contaminadas.

“A AIDS já é a fase desenvolvida da doença, existe o sinto patológico, que vem a ser quando os pacientes somente têm o vírus, porém, não desenvolve a doença. Esses pacientes são soros positivos e podem ter seu quadro evoluído, a partir da aparição das doenças oportunistas, os pacientes ficar algum tempo a base de terapias acompanhadas por medicamentos, e o seu tratamento é feito através coquetel (Efavirez 600mg, Lamivudina + Zidovudina de 150+300 MG e outros), que vem ser um conjunto de medicamentos dado ao paciente que apresenta carga viral elevada em relação ao CD4. No momento em que o paciente descobre ser soropositivo, ele passa por um acompanhamento de equipe multidisciplinar e nesse acompanhamento será realizado, trimestralmente, um agendamento do exame de carga viral, este exame é quem vai identificar a quantidade de vírus que o paciente tem em sua circulação sangüínea. Caso a quantidade de vírus esteja muito alta, significa que as células de defesa do paciente (CD4), estão baixas, diante desse quadro é necessário realizar o equilíbrio da carga viral juntamente com o CD4.” Explicou Altair Furtado Correia, Educadora do DST/Aids do Amapá.

A distribuição é universal, com caráter de pandemia. No Brasil, a maior incidência está na região Centro-Sul, principalmente nos grandes centros urbanos. A faixa etária mais atingida é de 20 a 40 anos de idade. Ressalta-se um significativo crescimento de casos pediátricos por transmissão perinatal, explicando pelo aumento de casos no meio heterossexual.

Didaticamente, o quadro clinico divide-se em três fases:

A primeira surge alguns meses após a contaminação pelo HIV, A sintomatologia é viral, podendo apresentar: febre, calafrios, sudorese, cefaléia, erupções na pele, disfagia. Clinicamente, estes sinais e sintomas desaparecem em pouco tempo.

A segunda fase é a que causa maior preocupação, pois pode passar despercebida; é a fase assintomática, que pode durar até dez anos.

A terceira fase, ou AIDS propriamente dita, vai surgindo à medida que o individuo vai perdendo sua imunidade. Manifesta-se por: febre prolongada, emagrecimento acentuado, astenia, anorexia, poliadinopatias em várias áreas do corpo (axilares, inguinais etc.) sudorese noturna, tosse com expectoração e diarréias constante sem causa aparente. Com a evolução, surgem as infecções oportunistas como o Sarcoma de Kaposi, os linfomas, as pneumonias por P. Carinii, a candidíase, a tuberculose e o herpes, entre outras. Nesta fase o paciente evolui até o óbito.

“Ainda enfrento a sociedade como uma pessoa normal, e sempre dedico à vida no trabalho, filhos e esposo, além disso, ainda tenho tempo de ajudar outras mulheres da associação, mais sei que a discriminação e o preconceito no Amapá ainda existem, o importante é transforma a dor em um ato de amor e solidariedade. Após seis anos separada do marido – quando ainda morava em Santos(SP), descobriu a doença, e naquele momento eu não tinha o apoio da sua família, que morava em Macapá, sem apoio de pessoas começou á usa mais drogas, e ser tornou dependente química, eu já me drogava desde ainda era casada, alias esse foi o um dos motivos da minha separação, e quando esta muito louca eu acabava transando sem camisinha, e naquela época o meu esposo era evangélico e sempre me orientava a fase o exame. Foi ai que a minha sorologia deu positiva, e naquele momento quando eu soube do resultado o mundo caiu em minha cabeça, e só pensava em morrer, e assim mesmo o meu esposo assumiu, resolvemos volta para Macapá para eu fica bem próximo de minha família, e continua o tratamento, e passou a fazer parte das organizações de mulheres soropositivos do Amapá. Atualmente as pessoas portadoras do vírus, quando admitem ser soropositivo, acaba sendo discriminado pela sociedade, até mesmo sendo demitidas de seu trabalho, isto é um reflexo do preconceito, discriminação, que ainda existe. Nos precisamos de atenção, carinho, amor dos amigos e da família, não se pegar AIDS, somente com um abraço.” Desabafou Márcia Nazaré Pinheiro, Presidente da Aamaph (Associação das Amigas e Mulheres Amapaense Positivas).

Mesmo com avanços tecnológico em vários paises, ainda não descobriu um remédio que acaba-se de vez com o vírus da AIDS, mais atualmente existe tratamento da doença que inibe de impedido as pessoas portadoras vierem a óbito, e sua melhor prevenção continua sendo o uso de preservativo.

sábado, 26 de abril de 2008

Falta Água no Bairro Cidade Nova I

Moradores da Rua São Benedito, no bairro Cidade Nova I, reclamam diariamente da falta de água fornecida pela Companhia de Água e Esgoto do Amapá (CAESA). A falta de água tratada geralmente acontece no período da manhã e a tarde. Preocupado com o caso o presidente da Associação do bairro já encaminhou vários abaixo assinados sugerindo uma instalação de um poço artesiano para atende os moradores.

“Todos os dias é uma dificuldade de adquirir água para tomar banho e usar na limpeza domesticas como na alimentação. Pela manhã é dificilmente ela chega pelas torneiras, à água vem pela madrugada, e ainda com má qualidade, suja e amarelada, risco dos moradores pegarem alguma doença, já aconteceu das crianças tomarem e no outro dia ficarem com diarréia. Peço que o engenheiro da Caesa desse mais um pouco de atenção, somos todos pobres mais necessitamos de uma qualidade melhor no tratamento do liquido que estamos usando”. Desabafou Maria de Lurdes, moradora do local.

Assim como este bairro cidade nova I, a falta de água ocorre constantemente em outros bairros como: Pacoval, N. S. P. Socorro, Vila Mucajá, Pedrinhas, Novo Buritizal, São Lazaro, Jardim Felicidade, Marco Zero, Universidade, e Zerão.

“Não tenho condições de compra uma bomba para se estalado dentro de um poço, assim como também não tenho renda para pagar uma construção e comprar uma caixa água para coloca em minha casa. Estes problemas já eram para se resolvidos, mais as autoridades competentes desprezo os moradores desse bairro, e só começa a ter um resultado quando chamamos a mídia para informar os casos que vem acontecendo, principalmente dessa qualidade de água, isto é uma vergonha”. Irritada disse Socorro Pantoja, moradora de uma área de ressaca.

Assessoria de Comunicação da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (CAESA) informou que já tem conhecimento dos casos que vem ocorrendo pela falta de água no bairro Cidade Nova I, e que já existe projeto de ampliação do esgoto nos locais e novos serviços de água tratada.

Terrenos baldios com foco de Dengue

As maiorias dos terrenos baldios que se encontra abandonado na capital, estão com foco de Dengue, causando perigo e segurança para os moradores que mora próximo dos locais. Varias denuncias já foram encaminhadas para o Secretario de Saúde e ao Secretario de Vigilância Sanitária para tomar conhecimento dos fatos que pode aumento os casos de Dengue durante o período chuvoso.

A Dengue é uma doença febril aguda, epidemiológica, cuja agente etiológico transmissor pelo mosquito Aedesalgypti. O seu período de incubação pode variar de 03 a 15 dias, e se a pessoa não tomar cuidados ou precações pode até morre.

Conforme a Secretaria de Urbanização do Amapá (UMBA) existe mais de 430 terrenos abandonados somente na capital e pode ter um numero muito maior. Os proprietários deste terreno baldios já foram notificados pela Secretaria de Saúde do Município, e até agora os donos de lotes não deram uma solução para a limpeza dessas áreas desocupadas.

“Todos os proprietários deste terreno baldios poderia ser punidos, isso é um crime e desrespeito para sociedade, nossas vidas ficam em risco com estes locais abandonados isso pode ocorre uma epidemia de Dengue. A Secretaria de Saúde do Município poderia entra com uma ação ao Ministério Público contra estes irresponsáveis que continua colocando perigo para os moradores que reside nas proximidades de risco de contaminação da doença”. Irritado explicou Rafael Silva, morador da Pedro Baião. oro em risco com estes locais abandonados com risco de ocorre uma epidemia de Dengue.nsi

Os três primeiros meses tiveram uma queda no índice de casos de Dengue em toda capital. As equipes de agente de endemias estão realizados uma campanha de orientação junto a população que vive no centro e nas periferias da cidade, muitos serviços dos agentes é a dificuldade de entrar nos terrenos que estão com foco do mosquito transmissor, pelo fato dos lotes estarem coberto de matos e lixos no local.

“A Dengue têm que ser controlada por todos nós moradores, exclusivamente de quem usa terrenos baldios, pois elas causam um risco de transmissão do foco do mosquito. Devemos orientar e ajudar os órgãos competentes para que o caso não venha aumenta em nossa cidade, através de limpeza nos quintais, conversar e orientar os proprietários de terrenos na limpeza e manutenção desses lotes, para evitar o foco da dengue. Só assim devemos se proteger contra a transmissão de contagio da doença. Vamos todos lutar contra a dengue”. Disse Paulo Machado, Técnico de Enfermagem.

Para quem deseja denuncias os abusos de proprietários de terrenos baldios, que encontra abandonado com risco para a vida, ou para a saúde, e demais casos de abusos relacionados à campanha de prevenção da Dengue é só ligar para (096) 3223-5095 e 3223-5124.

OAB vai fiscaliza Faculdades de Direito. em 26-04-2008

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seção o Amapá, vai fazer uma fiscalização em todos os cursos de direitos das Faculdades existente no Estado. A finalidade de obter explicação do currículo pedagógico e da qualidade de ensino superior dos cursos de diretos, visando aumenta o índice de aprovação das provas realizadas todos os anos pela instituição.

Ano passado 70 candidatos foram escritos para realiza a prova da OAB mais somente dois foram aprovados. Na capital existem apenas duais instituições do ensino que são reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).

“Não sei qual a finalidade que a OAB, realiza esta prova em Macapá, nós passamos cinco anos dentro de uma faculdade e quando chega ao termino do curso de direto, ainda termos que faze uma prova para testa nossos conhecimentos e continua praticando nossas funções. Tudo bem que a instituição cobra-se a prova, mais deveria adota um modelo que não pode-se prejudica os acadêmicos que esta saindo da função”. Marcelo Aguiar, acadêmico de Direito.

"VOCÊ É IMPORTANTE" EM 26-04-2008

Você é importante para mim,
Pois é a única pessoa que me
Escuta e vê meus sentimentos
Rolarem pela face.

Você, sem dizer uma palavra,
Torna meus problemas mais faceis,
Faz com que eu me sinta como a pessoas
Mais feliz do mundo.

Você me fez crer em você, por isso,
Não tenho medo da vida e nem das pedras
Do meu caminho.

Você me deu amor, sentimentos, confiança
De um dia melhor,

Você me ensinou a ser o que sou, amar a todos,
Pois todos temos os mesmos direitos,
Apesar de muitos esquecerem disso,
Mas um dia, todos vão colher,
O que plantarem.

O importante é que você me ensinou amar,
Você é tudo de bom que uma pessoa
Pode sentir.

VOCÊ É

"DEUS".

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Moradores da zona sul reclamam da falta de limpeza pública - em 17-04-2008

Moradores da Rua Professor Caramuru, próximo da Av. Raimundo Perez, no bairro Zerão, procuraram a reportagem do jornal O AMAPÁ para reclamar das péssimas condições em que se encontram as ruas e avenidas do bairro. Tudo por conta da falta de coleta de lixo.

Segundo eles, há mais de dez anos que não se vê, na região, coleta de lixo e limpeza de ruas. O mato cresce no meio da rua, e há risco de dengue, na época de inverno. Vários abaixo-assinados foram enviados às autoridades, mas até agora nada foi feito.

“Moro muito tempo nesse local, e já faz anos que não vejo coleta de lixo nessa avenida. Os moradores somos obrigados a jogar o lixo nas ruas ou nas áreas de ressaca. Sei que isso é um risco para a saúde pública, mais o que fazer? Não temos local apropriado para depositar o lixo. Além disso, o mato toma conta das ruas. As crianças já acharam cobras dentro de várias casas”, desabafou Marco da Silva, 46 anos, morador do Zerão.

Mais problemas - Já na Av. Graciliano Silva Trindade, entre a Rua José Chaves Cohen, e o Canal do Beirol, no bairro Jardim Equatorial, a situação é pior: inúmeros assaltos ocorreram no local devido à falta de iluminação pública. E os problemas se agravam devido ao lamaçal.

“As avenidas e ruas são asfaltadas só até o início do bairro. Mas quem mora lá no final, está totalmente esquecido. Os assaltos são constantes devido ao mato alto e falta de iluminação. Muitas avenidas do bairro encontram-se só buraco. Aqui não tem meio fio, e os pedestres não têm como se proteger da lama, no inverno”, disse Fátima Mira, administradora que mora próximo da avenida.

Conforme a Assessoria Comunicação da Prefeitura de Macapá, já há projetos e convênios para a limpeza de ruas e avenidas, coleta de lixo, terraplanagem e asfaltamento dos bairros Universidade, Zerão e Jardim Felicidade. Os serviços ainda não foram realizados devido às fortes chuvas que caem na cidade.

“Orelhões” são alvos de vândalos, em 18-04-2008

Vários telefones públicos de Macapá estão com defeito ou quebrados. A falta de manutenção e o vandalismo dificultam a comunicação de quem precisa deles diariamente.

“Quando chega o inverno, temos que caminhar até três quarteirões para encontrar um ‘orelhão’ sem defeito. Às vezes é caso de urgência e isso atrapalha as chamadas. Muitos ‘fones’ estão quebrados. Os culpados são os próprios marginais que usam de vandalismo para que a população não chame a polícia na hora da necessidade”, disse Fátima Guimarães, promotora de vendas.

Em Macapá há mais de 2.300 telefones públicos. A maioria não funciona. A falta de manutenção periódica é outro problema enfrentado pelos usuários. Os vândalos já danificaram metade dos telefones públicos da cidade, segundo os técnicos encarregados dos consertos.

“Os orelhões são de extrema necessidade para quem não tem telefone residencial ou celular. Mas muitos telefones públicos estão sem utilidade. A maioria está quebrada ou sem serviço”, desabafou Sueli dos Santos, 39 anos, moradora do bairro Nova Esperança.

Obras na Av. Salvador Diniz estão atrasadas - em 18-04-2008

Há mais de oito meses as obras de recuperação da Av. Salvador Diniz, em Santana, estão paralisadas. Isso vem causando revolta aos moradores. A obra, que deveria se chamar “via-modelo”, vai completar aniversário e continua praticamente na estaca zero. Quem precisa trafegar pelo local só encontra lama e buracos. Até as paradas de ônibus foram desviadas.

“No inverno, é essa lama. Quando chega o verão, a poeira cobre as nossas mercadorias. Sem falar que já perdemos a maioria dos clientes. As pessoas não gostam de entrar nas lojas nessa situação. As crianças estão doentes, com gripe e tosse, causada pela poeira e lama. Além disso tudo, a buraqueira causa acidentes de trânsito por falta de sinalização”, desabafou Paulo da Silva, comerciante do local.

De acordo com a secretária de Obras de Santana, a via-modelo foi orçada em R$ 6 milhões. E foi assinado um convênio com a Caixa Econômica Federal. As obras foram paralisadas, segundo ela, porque um novo contrato foi assinado com outra empresa para finalizar os serviços. No projeto original constam: passeio público, lixeiras, paradas de ônibus, meio-fio e asfaltamento.

“As paradas de ônibus ficaram mais longe. Já aconteceu de eu sair à noite da escola, em Macapá, e ser assaltado aqui. Levaram minha carteira e o material escolar. Se a avenida estive-se pronta, com as paradas no lugar, esse transtorno seria evitado”, denunciou o estudante Manoel Ribeiro.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Moradores da Zona Norte no Alvo do Abandono - Em 16-04-2008

Os moradores dos bairros Infraero I e Jardim Felicidade I e II, estão reclamando da falta da limpeza das ruas, asfaltamentos, iluminação. Já foram realizados vários abaixos assinados e até hoje a secretaria de obras da prefeitura e do governo do estado ainda não realizou nenhum manisfesto pelo moradores do local.
"Minha filha já foi assaltada duas vezes em nossa rua, e ainda nem um órgão público teve iniciativa de resolver nossos problemas de iluminação. Em tempo de chuvas vários animais pençonhentos apareçe no local como cobras e ratos são eles que invade nossas casa. Muitas crianças já tiveram dengue, como se tivesse gripe e tosse, tudo isso pela falta da limpeza que não acontece a vários dias. Como podemos vive nesta cituação, compatilhando juntos com a sujeira", desabafou Maria Teixeira, 38 anos, moradora do local.
Não são somente estes bairros que encontran-se em alvo de desprezo e abandono. Estão na mesma situação o bairro Novo Horizonte, Infraero II, Conjunto Açai, Conjunto Sol Nascente. Os problemas são sempre os mesmos, até pareçe que a cidade encontra-se em pleno abandono.
Assessoria de Comunicação da Prefeitura informou que a Secretaria Municipal de Obras, vai realizar serviços de terraplanagens, asfaltamentos em breves nos bairros, pois já foram assinados convênios com o Governo do Estado, e os serviços só poderam ser cumpridos depois da chegada do verão. A limpeza das ruas serão medidas mais rapidas para deixar as ruas e avenidas sem foco de Dengue.