Por: Stefania Maria da Rocha (Estudante de jornalismo)
Passados quase quatro meses das “Festas Juninas” o impasse entre credores e a FEFAP continuam. A entidade havia assinado em maio um convenio com a Prefeitura de Macapá para organizar o festival Junino municipal da Praça do Barão do Rio Branco. A Festa chegou ate mesmo a ser interditado pelo batalhão ambiental e gerado uma grande polemica. Dos 260 mil reais que era o valor assinado no convenio com a PMM uma parcela de mais de cem mil chegou a ser repassado para a entidade. A confusão se formou depois que credores começaram a procurar o chefe de gabinete da prefeitura Raimundo Guedes que afirmou já haver repassado uma parcela a FEFAP que ate então era presidida por Daiane Ranieri. Segundo o próprio chefe de gabinete Daiane não cumpriu o cronograma programado para pagar os fornecedores e administrou os recursos a bel prazer sem sanar os compromissos com os credores. As declarações causaram revoltas nos credores que procuram os meios de comunicação para denunciar a presidente da Fefap. A entidade por consentimento de seus diretores afastou Ranieri da presidência da entidade e uma junta governativa foi criada para tentar resolver o impasse. Passados quase 120 dias nada resolvido por parte da FEFAP ou prefeitura. Credores já sem esperança entregaram ao ministério publico um abaixo-assinado pedindo uma intervenção no caso. So um empresário do ramo de tecidos levou um cano de 70 mil reais. As ultimas informações dão conta de que o prefeito Roberto Goes passou a crise ao secretario de governadoria Otacílio Barbosa, para tentar junto a junta governativa da Fefap encontrar uma solução.
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