Lamento profundamente o falecimento do jornalista Carlos Emanoel de Azevedo Bezerra, figura com quem convivi em redações nos meus primeiros anos de jornalismo, ainda nos anos 1990.
Carlos Bezerra sempre foi figura emblemática, contundente e sagaz no uso da “última flor do lácio, inculta e bela”. Aliás, nossos últimos colóquios versaram sobre Literatura, Judaísmo, Maçonaria e Jornalismo, assuntos que ele conhecia como ninguém.
Minhas sinceras condolências a família enlutada. Rogo ao Grande Arquiteto do Universo que o receba no Oriente Eterno.
Renivaldo Nascimento da Costa
Coordenador de Comunicação Social da Prefeitura de Macapá
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