A Praça Beira-Rio é um cartão postal da cidade, localizada na frente da capital, esta com suas obras paralisadas há meses. Os usuários que freqüentava o local para caminhada física e exercício reclamam da demora das reformas que impede de prática o lazer de toda população.
Além da demora das obras a praças necessita de limpeza por dentro e por fora da seca que esta sendo utilizado de proteção. Sacos plásticos, copos, pratos descartáveis, papelão, significa que o local não esta tendo coleta de lixo, e ainda muitos banheiros dos bares estão cheio de água ocasionado uma tendência de foco de dengue.
“O movimento da praça esta paralisados por muitos meses, tudo por causa da reforma que vem acontecendo no local há meses, já pedemos vários clientes, os poucos que vem para a praça sair reclamando pela falta de limpeza, manutenção e reformas tanto da praça como dos bares e lanchonete do local. A iluminação esta precária e já aconteceram vários assaltos na escada que se encontra próximo da residência do governador. O lixo que esta no local é devido a demora da passagem dos garis na coleta do lixo, os bancos estão quebrados impossibilitando os freqüentadores de descansa durante os exercícios físicos”, reclamou Carlos Ribeiro, 33 anos, vendedor de bebidas.
Além da Praça Beira-Rio outras praças necessitam de urgência passa por reformas, manutenção, iluminação, brinquedos adequados e seguranças, são as praças do bairro Novo Buritizal, N. S. da Conceição, N. S. do Perpetuo Socorro, Jesus de Nazaré, Jardim Felicidade I, Chico Noé, N. S. de Fátima, Equinócio.
“A maioria das praças estão com a grama muito alta, o acumulo de lixo e cheio de papelões deixado por menores que usam o local como casa, as praças deveria ser fiscalizado pelos guardas municipais, para ser conservada e preservada. Os moradores têm sua parcela de contribuição mais não podemos vigiar o tempo todo, para que vândalos que ficam a noite venha destrua o local. A capital esta sem opção de praça a única que esta em perfeito estado de conservação é a praça do parque, mais fica distante do nosso bairro, e isso dificulta de levar meus filhos para se divertir nos finais de semana”, disse Carolina Sousa, pedagoga e moradora do bairro Novo Buritizal.
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