quarta-feira, 21 de maio de 2008

Faltam Estacionamento e Segurança no Balneário do Curiaú

Os freqüentadores que vão aos finais de semana para curtir do lazer que o balneário do Curiaú oferece, estão reclamando da falta de estacionamento no local. Muitos motoristas trafegam contra mão e outros estacionam em locais indevidos. Alem de ser um grande fluxo de pessoas, bicicletas, carro e motos que circulam em um espaço pequeno falta guardas para controlar o acesso.

“O balneário do Curiaú já deveria de esta estruturado para recebe turistas e todas as pessoas que procuram o local para descanso do serviço que leva durante a semana. Mais o local deixa muito a deseja principalmente em relação de estacionamento, estruturas de bares e segurança, quando acontece uma briga não têm nenhum guarda para prender os causadores, além disso, faltam guardas municipais para orientar na paisagem da ponte e no local que iremos estaciona. Eu já levei duas multas por estacionar em local proibido, mais a culpa maior foi que não existia placa no local e muito menos guardas para orientar a trafega”, disse Manoel Barbosa, 47 anos, funcionário Público.

O Curiaú fica seca de dois quilômetros da capital, com uma população de 1.500 pessoas divididas em quatro carambolas, o local é muito procurado pela grande número de festa que inicia sexta, sábado, domingo e segunda, o local chama atenção pelo paisagismo e águas limpas que se encontra o balneário.

“Nos finais de semana ninguém consegue dormir sossegado, pois a poluição sonora é muita das pessoas não respeitam os moradores e coloca o som dos carros em alto volume, e, além disso, existem vários pegas e rastos na estrada. As festas tiram a nossa tranqüilidade e irrita a nossa paciência principalmente de segunda para terça feira que existe pagodes nos bares. Varias mortes já aconteceram em dias de festa e as autoridades ainda não dão conta que esta acontecendo neste dias. Pedimos que os órgãos competentes olhem mais para nossa comunidade, para não fazer do local de uns verdadeiros cemitérios nos dias de festa”, disse Benedita Santos, Quilombo.

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