Nesta terça-feira, 10, o programa Amapá Trabalhador foi levado a 120 apenados do Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen), no primeiro momento serão 100 homens e 20 mulheres beneficiados, que por terem bom comportamento foram selecionados.
Qualificar social e profissionalmente os trabalhadores do Amapá é o objetivo do Programa Amapá Trabalhador lançado pelo Governo do Estado no último mês de maio. Na primeira etapa do programa serão capacitadas mais de 2,2 mil pessoas nos municípios de Macapá, Santana, Pedra Branca e Serra do Navio.
Serão seis cursos: corte e costura, pequenos reparos, eletricidade, pintura, confecção de peças íntimas e malharia. Os cursos serão ministrados por parceiros do Sistema S, com duração de dois meses. “Alguns cursos serão ministrados no Sest/Senat e as presas terão oportunidade de sair do ambiente prisional”, explica Anésia Nunes, secretária de Trabalho e Empreendedorismo.
Para Aline da Costa, 40, presa há um ano e três meses, os cursos de qualificação representam a oportunidade de sair do sistema prisional pronta para ser reintegrada ao mercado de trabalho. “Muitas dessas mulheres nunca tiveram a oportunidade de fazer um curso. Quem sai sem qualificação fica fora do mercado de trabalho e tudo fica mais difícil”, diz.
O diretor do Iapen, coronel Walcyr Santos, lembra que estes cursos representam o olhar do Governo do Estado para quem está cumprindo pena. “Em nenhum momento o governador Waldez Góes esqueceu destes homens e mulheres que estão cumprindo pena”, avalia.
Após o final do curso uma parceria entre o Sistema Nacional de Emprego (Sine) e a Secretaria de Trabalho e Empreendedorismo (Sete) permitirá a montagem de um banco de dados de trabalhadores qualificados. “O objetivo é oportunizar que estes trabalhadores sejam inseridos no mercado de trabalho formal”, sentencia Anésia.
Márcio Almeida, 28, cumpre pena há quatro anos e quatro meses, e pela primeira vez fará um curso de qualificação. O curso de pequenos reparos possibilitará que Márcio faça consertos em residências na parte elétrica e hidráulica. “Nunca tinha feito nenhum curso nem mesmo antes de cumprir a pena. Temos muito a agradecer ao Governo do Estado”, diz.
Durante seu discurso o governador Waldez Góes explicou que o Amapá Trabalhador não está isolado. Faz parte de um programa maior de Governo que no segundo mandato tem captado mais recursos para o Estado. “Se estamos trazendo mais recursos, temos que ter mais amapaenses qualificados. Não é justo fazer essa movimentação lá fora e esquecer de quem está aqui dentro cumprindo pena”, explica.
A inclusão social de que fala Waldez envolve ainda os índios, os afrodescendentes, os portadores de necessidades especiais. “O Amapá Trabalhador vai qualificar 12 mil pessoas e chegar a todos os municípios”, diz. Dados da Sete apontam que 80% dos trabalhadores que procuram o Sine não têm qualificação profissional.
Qualificar social e profissionalmente os trabalhadores do Amapá é o objetivo do Programa Amapá Trabalhador lançado pelo Governo do Estado no último mês de maio. Na primeira etapa do programa serão capacitadas mais de 2,2 mil pessoas nos municípios de Macapá, Santana, Pedra Branca e Serra do Navio.
Serão seis cursos: corte e costura, pequenos reparos, eletricidade, pintura, confecção de peças íntimas e malharia. Os cursos serão ministrados por parceiros do Sistema S, com duração de dois meses. “Alguns cursos serão ministrados no Sest/Senat e as presas terão oportunidade de sair do ambiente prisional”, explica Anésia Nunes, secretária de Trabalho e Empreendedorismo.
Para Aline da Costa, 40, presa há um ano e três meses, os cursos de qualificação representam a oportunidade de sair do sistema prisional pronta para ser reintegrada ao mercado de trabalho. “Muitas dessas mulheres nunca tiveram a oportunidade de fazer um curso. Quem sai sem qualificação fica fora do mercado de trabalho e tudo fica mais difícil”, diz.
O diretor do Iapen, coronel Walcyr Santos, lembra que estes cursos representam o olhar do Governo do Estado para quem está cumprindo pena. “Em nenhum momento o governador Waldez Góes esqueceu destes homens e mulheres que estão cumprindo pena”, avalia.
Após o final do curso uma parceria entre o Sistema Nacional de Emprego (Sine) e a Secretaria de Trabalho e Empreendedorismo (Sete) permitirá a montagem de um banco de dados de trabalhadores qualificados. “O objetivo é oportunizar que estes trabalhadores sejam inseridos no mercado de trabalho formal”, sentencia Anésia.
Márcio Almeida, 28, cumpre pena há quatro anos e quatro meses, e pela primeira vez fará um curso de qualificação. O curso de pequenos reparos possibilitará que Márcio faça consertos em residências na parte elétrica e hidráulica. “Nunca tinha feito nenhum curso nem mesmo antes de cumprir a pena. Temos muito a agradecer ao Governo do Estado”, diz.
Durante seu discurso o governador Waldez Góes explicou que o Amapá Trabalhador não está isolado. Faz parte de um programa maior de Governo que no segundo mandato tem captado mais recursos para o Estado. “Se estamos trazendo mais recursos, temos que ter mais amapaenses qualificados. Não é justo fazer essa movimentação lá fora e esquecer de quem está aqui dentro cumprindo pena”, explica.
A inclusão social de que fala Waldez envolve ainda os índios, os afrodescendentes, os portadores de necessidades especiais. “O Amapá Trabalhador vai qualificar 12 mil pessoas e chegar a todos os municípios”, diz. Dados da Sete apontam que 80% dos trabalhadores que procuram o Sine não têm qualificação profissional.
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