Felipe Moura Palha é o novo procurador-chefe da Procuradoria da República no Amapá (PR/AP) – unidade administrativa do Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP). A procuradora da República Cinara Bueno permanece na função de procuradora-chefe substituta. Unidades do MPF em todo Brasil tiveram mudança de chefia institucional a partir de 1º de outubro.
Na última semana, após cerimônia de posse coletiva, os membros participaram de cursos e reunião com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em Brasília. De volta à PR/AP, o chefe institucional reuniu-se com os integrantes da unidade para implementar gestão participativa.
De abril – época em que o então procurador-chefe Antônio Carlos Marques Cardoso foi removido a pedido – até 30 de setembro, o procurador da República Miguel de Almeida Lima assumiu o cargo. Procurador regional Eleitoral, é também representante da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão que trata de questões referentes ao consumidor e ordem econômica.
Mandato – A designação para os cargos de chefia institucional é de dois anos prorrogáveis pelo mesmo período. Os mandatos foram unificados em todas as unidades do Brasil para acompanhar o mandato do procurador-geral da República. A medida faz parte do projeto de modernização do MPF. O objetivo é aprimorar a gestão e a sustentabilidade orçamentária da instituição.
Perfis – Felipe de Moura Palha e Silva é natural do Rio de Janeiro (RJ). Residiu no estado do Pará até o ano passado. O membro do MPF cursou Direito na Universidade Federal do Pará. É pós-graduado em Direito Público pela Universidade Anhanguera Uniderp. Antes de ser procurador da República, foi procurador autárquico no Pará.
Cinara Bueno Santos Pricladnitzky é natural de Porto Alegre (RS). Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Cândido Mendes. Antes de ser membro do MPF foi técnica bancária na Caixa Econômica Federal, oficial superior judiciário do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, técnico-administrativo na Procuradoria Geral da República e analista processual na Procuradoria da República de Santarém, no Pará.
Aprovados no 26º concurso público para a carreira de procurador da República, estão no Amapá desde abril deste ano. O procurador-chefe é também procurador regional dos Direitos do Cidadão. A procuradora-chefe substituta representa a 2ª Câmara de Coordenação e Revisão da PGR que trata de matéria criminal e controle externo da atividade policial.
Na última semana, após cerimônia de posse coletiva, os membros participaram de cursos e reunião com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em Brasília. De volta à PR/AP, o chefe institucional reuniu-se com os integrantes da unidade para implementar gestão participativa.
De abril – época em que o então procurador-chefe Antônio Carlos Marques Cardoso foi removido a pedido – até 30 de setembro, o procurador da República Miguel de Almeida Lima assumiu o cargo. Procurador regional Eleitoral, é também representante da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão que trata de questões referentes ao consumidor e ordem econômica.
Mandato – A designação para os cargos de chefia institucional é de dois anos prorrogáveis pelo mesmo período. Os mandatos foram unificados em todas as unidades do Brasil para acompanhar o mandato do procurador-geral da República. A medida faz parte do projeto de modernização do MPF. O objetivo é aprimorar a gestão e a sustentabilidade orçamentária da instituição.
Perfis – Felipe de Moura Palha e Silva é natural do Rio de Janeiro (RJ). Residiu no estado do Pará até o ano passado. O membro do MPF cursou Direito na Universidade Federal do Pará. É pós-graduado em Direito Público pela Universidade Anhanguera Uniderp. Antes de ser procurador da República, foi procurador autárquico no Pará.
Cinara Bueno Santos Pricladnitzky é natural de Porto Alegre (RS). Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Cândido Mendes. Antes de ser membro do MPF foi técnica bancária na Caixa Econômica Federal, oficial superior judiciário do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, técnico-administrativo na Procuradoria Geral da República e analista processual na Procuradoria da República de Santarém, no Pará.
Aprovados no 26º concurso público para a carreira de procurador da República, estão no Amapá desde abril deste ano. O procurador-chefe é também procurador regional dos Direitos do Cidadão. A procuradora-chefe substituta representa a 2ª Câmara de Coordenação e Revisão da PGR que trata de matéria criminal e controle externo da atividade policial.
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