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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Prefeitura de Macapá intermedia reunião entre moradores do conjunto Mucajá e Caesa
A Prefeitura de Macapá intermediou uma reunião entre os síndicos e moradores do Conjunto Habitacional Mucajá e diretores da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) e Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA). Em pauta estiveram reclamações quanto ao valor das contas de água dos blocos do conjunto.
Em dezembro de 2011, a conta de água de alguns blocos oscilou entre R$ 350, mas houve casos em que o valor chegou a R$ 1.300. Na opinião do presidente da Caesa, engenheiro Ruy Smith, os valores altos são reflexo de desperdício de água, que deve ser combatido com ações educativas.
A pedido dos síndicos, a Prefeitura conseguiu da Caesa que a conta de dezembro seja cobrada num valor médio, fixado em R$ 351 para todos os blocos. Quanto à fatura de janeiro, ainda por vencer, poderá ser parcelada em até 60 vezes.
O deputado Dalto Martins, que representou a Assembléia Legislativa, propôs que fosse fixado um limite de tarifa social para o conjunto Mucajá. Passando do limite de consumo, a conta seria paga na integralidade. Ruy Smith explicou que a proposta não é viável já que os moradores não se enquadram nos critérios de tarifa social do governo do Estado.
Outra proposta encaminhada foi quanto a possibilidade de instalação de hidrômetros em cada apartamento, e não nos blocos. Será feita uma reunião com a Caixa e a empresa Dan Hebert, para discussão do assunto.
Segurança pública
Além da questão da água, a segurança pública foi outro tema abordado. A Polícia Militar se propôs a montar um posto permanente no Conjunto Mucajá. A Prefeitura vai instalar esta semana uma tenda e banheiro químico, para o local que servirá de base aos militares. Haverá, ainda, reforço da Guarda Municipal de Macapá.
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