quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Walkíria Lima inicia atividades deste ano com cursos técnicos profissionais

O Centro de Educação Profissional de Música Walkiria Lima (CEPMWL) marca para o dia 02 de março, o início do ano letivo com a implantação de dez cursos técnicos profissionais. Os cursos terão a duração de três anos e ministrados através de módulos, num total de seis.
De acordo com a diretora do Centro, Silvia Corrêa, os dez cursos técnicos foram autorizados pelo Conselho de Educação do Estado do Amapá, através do parecer 024/08 de 30 de dezembro de 2008. Eis os cursos autorizados: Canto Lírico, Violão Popular, Piano, Violino, Violão Erudito, Regência de Bandas, Contra-Baixo Elétrico, Trompete, Flauta Doce e Clarinete.
Silvia disse que as aulas iniciarão dia 02 de março, mas apenas três cursos (Violão Popular, Regência de Bandas e Contra-Baixo Elétrico), não terão início neste semestre, em função do espaço na escola, que deve receber adaptações. “Nós estamos aguardando recursos federais na ordem de R$ 4 mi, firmados com o Ministério da Educação (MEC) através de convênio, que serão investidos na reforma e ampliação do Centro”, disse.
Hoje, o Centro tem aproximadamente 800 alunos matriculados, distribuídos em três turnos nos diversos cursos básicos regulares existentes.
Silvia também informa que não haverá a disponibilidade de novas vagas na escola, enquanto não houver novo concurso público para professores de música, que serão contratados para a formação do novo corpo docente. “A nossa previsão é de que ainda neste semestre o Governo estará realizando o concurso e o início das obras de reforma e ampliação do prédio para que possamos abrir novas turmas”, completou.
A Escola de Música Walkíria Lima, tradicional, há 57 anos vem formando profissionais no Estado, através do ensino básico. Em 2007, através do Decreto Lei nº 1.125 de 02 de outubro, assinado pelo governador Waldez Góes, que transforma a escola em Centro de Educação Profissional de Música Walkíria Lima, como forma de investimento e compromisso com a educação do Estado.

Rodolfo Santos
Núcleo de Jornalismo Institucional

NJI/CCOM/Secom

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