sábado, 28 de novembro de 2009

Crescer o Índice de Menor Abandonado no Amapá



POR: CLAUDIONOR DOS SANTOS

É bastante grave o caso do menor abandonado no Amapá, principalmente quando se refere à falta de cuidados, informação e a triste fato que é a pobreza, isto são os principais fatores que contribui com o crescimento deste índice que assusta, e não para de crescer. Mesmo com o estatuto e do adolecente criado há poucos anos, e com todo esforço do Governo, Entidades, Ongs e Movimentos Filantrópicos, o problema parece estar longe de acabar.
Além disso, a falta de cuidados e orientação para as pessoas do sexo feminino para não engravidar, são muito pouca dentro de uma escola, e até mesmo na família que muitos dela são de baixar renda e sem condições de planeja um nascimento adequado de uma criança, e com isso não medem conseqüência de ter um filho que no futuro não terão condições de criar e educar adequadamente.
A falta de informação ainda é muito grande para algumas pessoas, quando se trata de algum adolecente ou criança que esta sendo desprezado pela família, a maioria deles considera as ruas a sua casa, então surgem às conseqüências como o uso indevido de drogas, prostituição, trabalho infantil e escravo, e causando um enorme abandona nas escolas.
Outro grande fato importante desse problema é a pobreza, que crescer desordenadamente nas periferias da cidade, isso faz com que muitas famílias abandonem seus filhos, mais muitos deles não chegam a fica nas ruas, totalmente desamparados, pelo fato de algumas famílias solidário com o acontecimento, assume a responsabilidade, de criar, ensinar e educar, assim como outros órgãos da prefeitura e do governo.
A realidade é que precisa muito do empenho das autoridades em criar ações para informar e ensinar a população, e mostrar o problema de como ele se a grava na sociedade, conscientizando a população de acabar com o abandono de menores de rua, a situação dos menores de rua não é de hoje, já vem de vários séculos, que não é uma simples manifestação política que vai resolver este caso.
O aumento de desemprego, e as dificuldades financeiras que atingem a sociedade, vários pais forçam seus filhos a deixarem à escola e a trabalharem cedo, muitos desses trabalhos exigem grande esforço físico, pois o trabalho infantil constitui num processo de repetição do ciclo da pobreza, no entanto as crianças que inicia o trabalho ainda na fase infantil, prejudica seu desenvolvimento, não estuda, não se qualifica e se torna ainda mais pobre, isto não é uma solução.Quando isto vem ocorre a criança pode ser mutilada ou leva a morte, e o mais grave é que deixa de freqüentar a escola, perdendo as chances de concorre a uma melhor colocação no mercado de trabalho quando adulta.
Existe uma campanha Mundial contra o trabalho infantil, é chamado de “Mancha Global Contra o Trabalho Infantil”, que tem o apoio de 99 países e de 5.000 entidades de todos os continentes, ali fazem debate, atos públicos para sensibilizar empresários, autoridades e a sociedade.
É necessário acabar com o preconceito que esta própria sociedade emprega contra as classes menos favorecidas, tais como: as prostitutas, os homossexuais, os idosos, pessoas portadora do vírus HIV, as mulheres, os negros, o menor abandonado, e porque não incluir os agricultores e sem terra. O tratamento deve ser igual para todos, pois é o que diz os Direitos Humanos.

Um comentário:

Fascinação Jornalística disse...

Oi Claudinor meus parabéns pelo seu trabalho neste Blog. Também sou jornalista,sempre visito seu blog, pois é bem atualizado. Siga em frente colega, Um abraço.