FEFAP É ACIONADA NA JUSTIÇA

Após irem as “vias de fato”, fornecedores e diretores da Federação Folclórica (FEFAP) que funciona na sede da UNA, no laguinho tudo por falta de pagamento dos serviços prestados ao festival da Quadra Junina que a FEFAP realizou na Praça do Barão com patrocínio da Prefeitura de Macapá. Prestadores de serviços acionaram a entidade na justiça de pequenas causas, seis audiências já estão marcadas pela justiça para a segunda-feira (8). Fornecedores reclamam que já passados dois meses não receberam pelo que forneceram ao evento, “Já são mais de dois meses e a FEFAP so faz promessa e nunca há dinheiro para pagar o que prestamos de serviços. Eles dão a desculpa de que a prefeitura não fez ainda o repasse do convenio que fez com a entidade, mais isso não me interessa eu não fiz serviço para a prefeitura e sim a FEFAP que me procurou e contratou não aceito essa desculpa fiz negocio com a FEFAP e não com a prefeitura” disse Manoel Amparo de Sousa. A Direção da Fefap afirmou que realmente não recebeu nenhum tostão da prefeitura, mais garantiu que tão logo seja feito o repasse todos os pagamentos pendentes serão sanados. A FEFAP esta sendo cobrada na justiça por vários serviços realizados, porem várias previsões de pagamentos foram feitas e descumpridas o que ocasionou as cobranças. O Chefe de Gabinete da PMM Dr. Guedes havia afirmado a nossa reportagem a previsão de pagamento no dia 20 do mês passado, o que não aconteceu. Hoje pela manhã alguns fornecedores procuraram um programa de rádio local e denunciaram o calote. “A FEFAP precisa da uma posição firme de quando vai realmente nos pagar, já foram dadas varias previsões furadas, não me interessa a desculpa de que a Prefeitura de Macapá não fez repasse pra eles, não assinei nada com a prefeitura prestei serviço a Fefap e não com a prefeitura quem me deve é a FEFAP isso vou levar a justiça, fiz o serviço e quero receber” Denunciou o fornecedor Paulo Martins, em programa de rádio local. A FEFAP passa por uma “maré braba” tentou fazer e fez a quadra junina na praça do barão, que chegou a ser interditada a força pela policia militar e ainda sofreu avarias de chuvas torrenciais que obrigaram a estender o evento e os custos. Agora sofre cobranças no juizado especial. Não há nenhuma previsão de quando fornecedores receberão pelo que prestaram a entidade.