segunda-feira, 26 de abril de 2010

Papaléo pede mais cuidados com a hipertensão

Assessoria de Comunicação(com informações do Ministério da Saúde)
Gabinete do senador Papaléo Paes
gab.papaleopaes@senado.gov.br

A hipertensão volta a preocupar as autoridades de saúde no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a proporção de brasileiros diagnosticados com a doença cresceu de 21,5%, em 2006, para 24,4% em 2009. Os dados fazem parte de um levantamento anual do próprio Ministério e foram divulgados em função do Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, celebrado no dia 26 de abril.
Aproveitando a data, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e representantes das sociedades brasileiras de Cardiologia, de Hipertensão e de Nefrologia lançam uma campanha de alerta à população onde a principal mensagem é a de que prevenir a pressão alta depende de escolhas individuais. São incentivadas mudanças de hábitos alimentares
Brasil atingindo milhões de pessoas, afetando-as especialmente na fase mais produtiva de e a prática regular de atividades físicas.
Para o senador Papaléo Paes (PSDB-AP), a hipertensão é uma condição de elevada prevalência no suas vidas. Para Papaléo, que também é médico cardiologista, o grande mérito das campanhas é o de informar a população, mas é preciso fazer mais.
- Ao lado de medidas de informação e de educação, que podem auxiliar na prevenção e no diagnóstico precoce, é essencial o acesso aos medicamentos que, em grande parte dos casos, controlam a doença no nível clínico -, afirmou o parlamentar.
A preocupação de Papaléo materializou-se no Projeto de Lei do Senado nº 98, de 2003, de sua autoria, que dispõe sobre assistência farmacêutica aos portadores de hipertensão arterial, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Pela proposta, os portadores da doença devem receber, gratuitamente através do SUS, toda a medicação necessária a seu tratamento.
- A garantia de acesso aos medicamentos é uma política pública capaz de promover a melhoria da qualidade de vida de grandes parcelas de nossa população, o aumento da produtividade e a redução significativa dos gastos públicos com a assistência a doenças

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