Vergonhosa a entrevista no Luiz Melo com o Secretario de Incentivo e Fomento a cultura do MinC, o senhor Henilton Parente! Este apresentador, além de dizer que o VALE CULTURA não funcionará em nosso estado por não ter mos uma produção cultural decente, demonstrou total desconhecimento de causa, confundiu a ministra Marta Suplicy como se fosse do turismo e não da cultura, e terminou sua genial entrevista com perguntas sobre o número de turistas na copa das confederações!!! O secretário Henilton, mui respeitosamente respondeu, que faz parte do ministério da cultura, e não dos esportes e nem tampouco do turismo!!!Valeu Henilton!!!
Vejam a resposta absurda do dito jornalista, e indignem - se mais!!!
Pois bem, eis minha resposta:
Na tentativa de se redimir diante da classe artística deste estado, após ter demonstrado total desrespeito pela produção cultural do extremo norte do país diante de um dos maiores parceiros da região norte na luta por políticas publicas de culturas afirmativas, o senhor Henilton Parente de Menezes, Secretário de Incentivo e Fomento a Cultura do Ministério da Cultura – MinC, o jornalista Luiz Melo publicou em seu jornal Diário do Amapá, na coluna Nossa Opinião, matéria intitulada: Remédio da Cultura é Competência.
Na matéria publicada na data de hoje, e cujo jornalista responsável não se identifica, tentam, mais uma vez, enganar o leitor na medida em que fatos são inventados em nome deste operário da cultura, que sempre esteve ao lado dos que escolheram o fazer cultural enquanto veiculo de comunicação, na medida em que os meios de comunicação oficiais, como o que ele se utiliza, já caducaram, e não nos servem mais. Os que me conhecem e acompanham minha labuta, sabem de minha postura acerca do VALE CULTURA e até mesmo do PRÓ-CULTURA, pois não refletem a necessidades dos fazedores de cultura desta terra, e não se apresentam enquanto políticas publicas de estado para a cultura, pois o estado se isenta de sua responsabilidade de garantir cidadania cultural, conforme consta em nossa Constituição Federal, e nos coloca nas mãos dos departamentos de marketing de empresas privadas.
Quem teve o desprazer de acordar ouvindo tal matéria na manhã de ontem, sabem que arrogância e presunção, são adjetivos que descrevem melhor a ele próprio, e não a mim, que sempre esteve e está disposto ao dialogo aberto e franco. Redenção da cultura em nosso estado de fato não é o VALE CULTURA nem tampouco, o PRÓ-CULTURA, e sim, uma política de estado para este, que é tão necessária ao desenvolvimento intelectual do homem contemporâneo, quanto educação, saúde, segurança publica, como tantos outros direitos sociais historicamente negados às pessoas de bem desta terra.
E mais uma vez, vossa excelência foi infeliz em suas fala/palavras, quando intitula sua matéria como: Remédio da Cultura é Competência! SOMOS TÃO COMPETENTES, que estamos nos principais festivais de teatro e música do país, nossos bailarinos estão circulando a Amazônia inteira mostrando seu talento e sensibilidade, nossos artistas visuais estão propondo e fixando residências artísticas em diversas unidades da federação, nossos poetas, estão nas mais importantes feiras literárias do Brasil na atualidade, e isso me serve de combustível para que o reconhecimento que temos em outros estados, possa reverberar em terras tucujús!
Por fim, deixo claro que sua matéria nada tem haver com meus escritos nas redes sociais, pois nada do que fora publicado por vós é verídico, e que não tenho interesse em direito de resposta em seus veículos de comunicação, pois as pessoas a quem direcionei minhas palavras e sai em defesa, não são seus leitores por motivos diversos, por isso, utilizo – me das redes sociais, onde os verdadeiros formadores de opiniões se encontram!!! Em anexo segue post que gerou tal matéria!
Att,
Claudio Silva
Ator, Produtor e Diretor teatral
PS: Assino assim, por que assim me pronunciei, pois não necessito da égide de presidente do Conselho Estadual de Cultura do Amapá para me manifestar publicamente!
Claudio Silva
Ator, Produtor e Diretor teatral
PS: Assino assim, por que assim me pronunciei, pois não necessito da égide de presidente do Conselho Estadual de Cultura do Amapá para me manifestar publicamente!
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