FONTE: DIÁRIO DO AMAPÁ
A família de Anderson Richard Morais, ex-conselheiro de ética do Conselho de Segurança Pública do bairro Congós procurou o Jornal Diário do Amapá para fazer algumas colocações em relação à matéria publicada ontem, 22, no caderno de polícia. O irmão de Anderson, Mendelson Luiz Morais da Silva, declarou inicialmente que a prisão de seu irmão ocorreu no dia 26 de agosto quando ele estava na companhia de uma menor de 12 anos de iniciais I.S.C, que a pedido da mãe da menor, Izomar Costa de Souza e conforme Termo de Representação na Delegacia de Crimes Contra a Mulher; "Manifestou o desejo de ver processado criminalmente Anderson Richard Morais pela prática de crime de pedofilia".
Em relação a uma outra menor citada na matéria, de 16 anos, a família diz desconhecer a existência dela até mesmo no próprio processo, reforçando que jamais tiveram conhecimento que Anderson teria tido qualquer envolvimento com alguém daquela idade e nome, que por ser menor é mantido em sigilo. Os familiares ainda mencionaram a escola de informática que foi também explicitada. Segundo Mendelson a escola é de propriedade do seu outro irmão Jonnhy Rodrigo Quaresma, não tendo Anderson Richard qualquer vínculo empregatício ou de gestão com o empreendimento.
A família também contestou o número de menores citados na matéria, declarando que apenas três nomes listariam e são mencionados nos autos do processo, de acordo com os documentos apresentados por eles na redação do D.A . A respeito das atividades na Pastoral da Catequese, a família informa que Anderson Richard se encontra afastado das atividades há pelo menos seis meses.
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