quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Menina que nasceu sem mandíbula, língua, sem parte dos braços e pernas e ainda com a boca lacrada precisa de ajuda

FONTE: CHICOTERRA.COM

Desde que nasceu, a vida de Beatriz Souza Braz, de apenas 2 anos, não tem sido nada fácil. Ela nasceu sem o osso da mandíbula, sem a língua, sem partes do braço e da perna, e com a boca completamente lacrada.
Quando nasceu, a pequena Beatriz não conseguia se alimentar e somente não morreu porque uma cirurgiã plástica, sensibilizada com a história da menina, resolveu operá-la para que pudesse abrir a boca para poder se alimentar.
A família, que reside numa área alagada, próximo a Capitania dos Portos, vive em extrema pobreza. Algumas vezes, não têm sequer o que comer. A mãe, Maria Palheta de Souza, de 33 anos, além de Beatriz, tem outros 3 filhos e está desempregada.
Junto com ela, na mesma casa, mora a irmã Sueli, que tem também um filho com má formação. É o pequeno Augusto, de um ano, que nasceu com o pé esquerdo virado para o lado e está precisando de cirurgia também.
Conheci a história dessa família através de um amigo e fui visitá-la junto com minha esposa. A família precisa de roupas, comida, brinquedo, móveis e utensílios de cozinha e principalmente uma oportunidade de trabalho para a mãe de Beatriz.
Beatriz também vai precisar de atendimento médico multidisciplinar: cirurgiã plástica, ortopedista, fonoaudiólogo, dentista e prótese para poder andar. Quanto ao pequeno Augusto, ele precisará de um acompanhamento médico e de cirurgia na perna esquerda.
Fiquei muito sensibilizado porque minha mulher está grávida e todos os dias rogo ao Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, para que meu filho venha ao mundo com muita saúde. Desde esta semana, também tenho pedido a ele que consigamos ajudar Beatriz e Augusto.
Quem estiver disposto a ajudar esta família o endereço é o seguinte. Siga pela Avenida que passa em frente à Capitania dos Portos, no sentido da área portuária. Em frente à Capitania, passam duas ruas, em sentido perpendicular. Dobre na segunda rua . No final dela verá uma ponte. Essa ponte se desdobra em duas. Siga pela ponte do lado esquerdo. É a segunda casa. É de madeira e não está pintada. A familia não tem telefone para contato. Se houver dificuldade em encontrar, meu número é 8121 1566. Estou disposto a reunir doações e entregar à família. (Renivaldo Costa)

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